quarta-feira, 20 de março de 2013

Mas, que babaquice. Vivo meu dia inteiro e depois chego em casa, me enrolo num cobertor e fico me atormentando sozinha. No one never came so deep inside. E eu fico nessa palhaçada por sua causa, entende? Me responde. Coisa de gente babaca. Alguem me passe energias boas também porque as minhas se esgotaram! You took it all. Cria vergonha nessa cara, egoísta. I never had space in your new life. Como você fala idiotices! E eu não ligo de ficar aqui de longe te odiando, porque sempre foi assim que a gente se amou. Você não presta longe de mim. Don't come back.
"Não se deve esquecer nunca de onde crescemos e com quem crescemos. Vamos deixar passar anos, ou assim como preferir, mas nunca terei escrito sobre tudo o que penso e lembro de você, menina. É com um enorme ardor no meu peito que vou respeitar sua decisão e nunca mais vou tomar uma precipitada. Um dia você me entende, sabe? Não é porque eu sou covarde. Não tenho o direito de estragar sua vida. Estamos em nós. Amém.

sábado, 2 de março de 2013

Olha, já sei que tê-la... Eu não tenho mais. Mas, não deveria ser permitido sentir essa falta toda. Essa saudade de dormir entrelaçada e tomar café na padaria. E, o mais absurdo, ficar pensando e lembrando e cultivando tudo o que de bom a gente passou. O engraçado é que, mesmo sem ela, ela continua sugando minhas energias e me faz prestar atenção em cada pessoa que ela anda conversando, e em todas as frases e histórias que ela emana pro universo. E eu já conheço tanto aquela menina cheia de positividade que eu tenho certeza que ela não vai me querer perdida de novo no mundo dela. Talvez pra dizer um dia sim, e outros tantos não, que me ama e sente saudade. E depois vai sair voando de novo pra longe da nossa cidade. Eu fico me perguntando se é possível alguém, depois de tanto tempo, ainda me fazer escrever essas babaquices clichês. Logo de reflexo, lembro dela me dizendo que gosta de ser clichê e que se assume assim. Clichê de carteirinha. Eu não sou. Mas, por ela... Fiquei.